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Objetivo/Meta/Método

Todo empresário busca o sucesso do seu empreendimento. Quando o idealiza tem em mente um ponto de chegada inicial. Com base nisso sai em busca de outras pessoas que possam compor um time e contribuir para que seu projeto saia do papel. Muitas vezes o ponto de partida é convencer familiares. Depois avança ao grupo de amigos íntimos. Até que, com persistência, consolida-se um grupo mínimo capaz de dar os primeiros passos. Nessa composição, pode haver um sócio, pode haver um banco, pode haver um investidor. Intuitivamente ou não, deve haver em comum entre os colaboradores a crença, a expectativa, a certeza de que a iniciativa tem força para prosperar.

Evidentemente que dada a partida nessa engenharia não há mais espaço para ilusão. A realidade é duríssima e o mercado cobra com rigor, pelo bem ou pelo mal. O empreendedor precisa ter formação adequada para saber se movimentar nesse cenário com eficiência. Não há outra maneira de se orientar que não por pesquisas, empíricas que sejam, e dados estatísticos. Trabalho que deve ter tido origem na investigação de campo anterior aos primeiros investimentos, para saber, por exemplo, a dinâmica do mercado, o potencial consumidor, a perspectiva de crescimento, a necessidade de cada potencial cliente, o diferencial do produto ou serviço proposto etc.
Definimos então o objetivo que queremos alcançar, a meta quantitativa para equilíbrio das contas e como vamos chegar a esses resultados passo a passo. O que exige estratégias bem planejadas para não haver perda de foco e desgaste no percurso. Portanto, se quisermos ter uma gestão eficiente, precisamos, em tudo que for estabelecido como essencial, deixar bem claro os objetivos, as metas e os métodos. Tais informações ajustam o percurso da empresa, canalizando todo o potencial humano e tecnológico existente. Sempre tendo em mãos instrumentos de avaliação.
Evidentemente que o mercado não é algo fácil de ser previsto, porque ele oscila, muitas vezes, de acordo com fatores externos que fogem completamente da alçada dos pequenos e médios empreendedores. Basta olharmos a variação das ações conforme uma fala dúbia do Presidente da República, de uma iniciativa o governo americano, de uma reação do governo chinês. Basta uma grande empresa entrar na mira da Lava Jato e o cenários econômico para o setor em que ela atua virar do dia para a noite de perna para o ar.
Mas no terreno dos comuns mortais, onde atuamos, é possível precificar essas intempéries e trabalharmos com os pés no chão, sem fantasias.
Mas isso depende exatamente do rigor com que nos propomos a executar o nosso projeto e de nossa competência técnica. A equipe deve entrar em campo com a segurança de que fará de tudo para que o resultado seja positivo. É um aprendizado que demanda tempo e recurso. Mas dependendo a versatilidade e a lucidez do empreendedor para falar a linguagem correta do setor e de cativar clientes e amigos, a margem de sucesso pode ser rapidamente elevada, abrindo espaço para novos voos, subindo um degrau em nossas perspectivas de crescimento.

ARTIGO AGOSTO/2019

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Alessandro Natal

é Diretor da
UNIC Gestão e Negócios Empresariais
Empresa especializada em
Gestão Empresarial e Desenvolvimento
de Profissionais e Lideranças.
Formado em Administração com
Habilitação em Sistemas de Informação.
Palestrante em cursos, treinamentos,
eventos corporativos e preparação de
profissionais para o mercado atual.
Auditor Líder de Sistemas de gestão
da Qualidade Certificado pelo RABQSA.
Colunista do Carreira & Sucesso,
Catho nos assuntos de Gestão
Empresarial e Liderança
na Revista Atitude Empreendedora.
Contato: alessandro@unicgestaoenegocios.com.br

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